Social e live commerce

No  contexto do distanciamento social estabelecido em 2020, é natural que  tenhamos visto um comportamento de consumo muito mais voltado para o meio digital. Com isso, sai ganhando o comércio virtual nas suas mais variadas formas, incluindo o comércio social.

Social e live commerce

O que não se pode  perder, no entanto, é o lado social das vendas pelas redes. Os perfis  das marcas não podem ser apenas um catálogo de produtos — a interação  humana deve anteceder qualquer ação mais comercial. E um novo modelo de  interação está se destacando nesse sentido: o live commerce, ou comércio  durante transmissões ao vivo.

Social e live commerce

A proposta é unir o fenômeno das lives ao marketing de influência e à agilidade das compras virtuais. Ou seja,  enquanto os seguidores consomem algum conteúdo em vídeo, como um  tutorial de maquiagem, podem comprar os produtos mencionados sem  abandonar a transmissão. Por enquanto, a China está liderando esse  modelo de interação, com plataformas mais adequadas para isso.

Social e live commerce

Considerando a recente  atualização do Instagram, dando um foco muito maior às compras pela  rede, a tendência do social commerce deve continuar com tudo em 2023,  espalhando-se para mais países.

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