Mentoria não é conselho

É orientação! É assim que ela deve ser  vista. Nesse artigo, vamos tratar de vários pontos da atuação de um  Mentor, mas, principalmente como tornar-se um Mentor profissional e se  destacar no mercado.

Mentoria não é conselho

Ainda em crescimento no Brasil, a mentoria já é uma atividade  estruturada, compreendida e atuante nos Estados Unidos. Por lá,  inclusive, as empresas têm em seus times esse profissional para  contribuir no desenvolvimento das equipes. Por aqui, há um campo de  atividade com largo potencial de crescimento e já temos muitos mentores  competentes acumulando projetos bem-sucedidos e sendo um diferencial nas  carreiras de diversos segmentos econômicos.

Mentoria não é conselho

O trabalho desse profissional é embasado e ancorado em conhecimento e  valor de conteúdo, afinal, seu papel é conduzir o mentee ou mentorado – o  cliente – para a identificação e alcance dos seus objetivos.

Mentoria não é conselho

E isso se dá a partir de uma estratégia ágil, eficiente, assertiva e  inteligente que o conduza à conquista, evidenciando e estimulando as  competências dele. E esse caminho não é traçado de forma intuitiva,  milagrosa ou mágica.

Quem pode ser um mentor?

Qualquer pessoa. A atividade não exige que esse profissional seja homem,  mulher, tenha escolaridade tal, tempo mínimo de carreira e atuação em  cargos determinados. O que é premissa é a experiência. Ora, não é  possível você ser o fio condutor da evolução de alguém se não tem o que  apresentar e nem tem vivência.

Quem pode ser um mentor?

Tenho experiência e quero me tornar um mentor. Isso é possível? Consigo? Essas têm  sido duas perguntas comuns. A resposta é  positiva para ambas. Como disse e volto a reforçar, é preciso somar  experiência e qualificação a um método de atuação. Ter o domínio de uma  delas apenas é andar em direção ao fracasso

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